Opinião: Terceiro livro da série dos oito irmãos desta família. Nessa história iremos acompanhar o desenvolvimento do relacionamento de Benedict e Sophie, a autora escreveu uma releitura de Cinderela para compor a trama deste casal.
Sophie é filha bastarda de um conde que a cria como uma pupila, dando-lhe educação e certo conforto, apesar de nunca tê-la assumido como legítima. Ainda enquanto criança o pai resolve se casar novamente com uma mulher que já possui duas filhas. O conde dá a mesma educação às filhas da nova esposa, mas o tratamento dado a elas é mais privilegiado do que o dado a Sophie. Após alguns anos o conde morre, deixando Sophie a mercê dos caprichos e do ódio da madrasta. Sophie passa a ser a criada e camareira da casa, sem ter um salário. Cansada de tudo o que vinha passando, ela resolve sair às escondidas e participar de uma baile, pois sempre ouvia as filhas da madrasta comentarem sobre os bailes da alta sociedade, mas ela mesmo nunca havia frequentado nenhum por conta da sua posição social. Em uma noite ela consegue se infiltrar no baile de máscaras oferecido por Lady Bridferton e se encanta logo que entra no baile por Benedict, que a convida para dançar e os dois tem um momento mágico juntos, porém ela precisava voltar antes da madrasta, por isso, a meia noite sai correndo, sem dizer seu nome ao homem que estava se apaixonando por ela.
Após este dia, ela e Benedict não se viram mais. Ela procurou outro emprego e decidiu tomar outro rumo para sua vida, mas sempre com o olhar e o beijo de Benedict no pensamento, assim como ele, que não conseguia esquecer a misteriosa dama que conhecera naquela noite do baile. Depois de três anos, o destino os une novamente em uma situação tensa, Benedict salva Sophie de um bêbado, porém ao olhar nos olhos dela não a reconhece e ela por sua vez fica decepcionada. Os dois começam a conviver mais, ela como empregada da família Bridgerton, se apaixonam novamente, mas ela não conta quem ela é de verdade. Benedict, por sua vez, apesar de estar se apaixonado, sabe que o amor deles é impossível por conta da sua classe social e faz uma proposta à Sophie que a deixa resignada.
Um livro bem água com açúcar, diferente do segundo livro (já resenhado no blog), este não fez com que eu torcesse tanto pelos personagens, mas é um livro OK para o gênero. Benedict é um personagem que já vinha nos cativando nos livros anteriores, então é fácil gostar dele e Sophie é a típica garota sofredora. Tudo isso é claro, é esperado no gênero desses livros, então leia-os estando ciente que os textos são para divertir. De todos os 8 livros da série principal, o meu favorito é o livro 2, mas há outro que se encaixaria como o segundo melhor. (Spoiler: é o próximo). Aguardem resenha de todos os livros da série, acompanhem!
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